domingo, 31 de dezembro de 2017

Make me proud, 2K18!


Pelo sim, pelo não, já tenho a cueca azul-cueca para dar saúde, assim como um soutien espécie-de-dourado para trazer dinheiro, que isto com a meia-noite de mudanças de ano não se brinca.


Espero honestamente que 2018 seja melhor que 2017 para todos nós. Que seja um ano dourado a todos os níveis, e que dê para usar muitos biquínis!

Feliz Ano Novo!
Catarina

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

F*ck you, obsessive compulsive eating!




A minha vida anda um pouco à roda disto neste momento, o que resulta que, consequentemente, neste blogue também se escreva muito deste facto, principalmente quando se tem um blogue sobre um tipo de vida que, de momento, quase não existe precisamente por culpa daquilo: a vida de ginásio. Até porque, lá está, entre seguradoras, médicos, segurança social, dores constantes e mudanças radicais de vida, este acidente ainda marca o meu dia-a-dia… começando pelo que como.

Nos dias imediatos a seguir ao acidente, aqui confesso, rebelei-me. Bom, na verdade, não foi logo nos dias a seguir, pois nos dias a seguir nem conseguia comer com as dores, mas, passados esses primeiros dias, a comida voltou a desempenhar o papel na minha vida que já tinha desempenhado antes: o de consolo.

Rebelei-me mesmo. Pensei para comigo que, se era para morrer já, se a vida era tão efémera, mais valia aproveitá-la e comer as badochices todas que quisesse. Beber toda a Coca-Cola que quisesse… enfim. A velha Catarina apoderou-se de mim, com a agravante que tinha uma desculpa: tive um acidente, perdi o meu carro e mereço consolar-me de alguma maneira.

Mas este pensamento é tão estúpido que, podendo, daria um calduço à Catarina que se apoderou de mim naquelas semanas pós-acidente (sim, foram semanas!).

É muito parvo pensar na efemeridade da vida. Porque, se ela pode ser efémera, também pode ser poupada e continuarmos por cá, certo? E, pelo menos, enquanto andarmos por cá, mais vale ser saudável e comer bem, o que nos faz sentir bem, do que comer quem nem um alarve e queixarmo-nos das banhas que começaram a aparecer na barriga… E se começaram a aparecer entretanto...!


Mas já aprendi. Já voltei ao normal e, por muito que me tenha custado, portei-me exemplarmente bem no Natal. Até parecia uma pessoa saudável, com prato cheio de verdes, sem repetir a dose e comendo apenas um docinho para finalizar a refeição. Que linda menina! 

No fundo, queria partilhar convosco que não sou uma menina assim tão exemplar, que vacilei ali uns tempos, mas que, acredito, estou de volta à minha rotina saudável, de comer com cabeça, tronco e membros para a cabeça, tronco e membros ficarem supé-fits e dourados. That's the dream!

Catarina 

domingo, 24 de dezembro de 2017

Natal 2017


Desejo a todos nós um Natal dourado e tão quentinho que dê vontade de andar em biquíni a comer rabanadas e bacalhau!

FELIZ NATAL!


Catarina

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Star Wars: Episódio VIII... eu já vi três vezes!




Este texto sobre o novo Star Wars: Os Últimos Jedi, não tem spoilers. E não tem spoilers não só para respeitar "o código", mas também porque, regra geral, e se pensarmos bem, se este fosse um texto sobre, por exemplo, o filme "Crime no Expresso do Oriente", não seria de esperar que, numa análise ao filme, viesse revelado descaradamente quem era o culpado (apesar de uma pesquisa rápida no Google nos dar a resposta de imediato). Então, porquê tanto medo com as fugas de informação em relação a todos os filmes de Star Wars?

Numa saga que já está no meio de nós há mais de 40 anos, em que a "mística" de descobrir quem é o pai de Luke Skywalker já passou há muito (apesar de, sejamos honestos, ainda nos arrepiarmos de cada vez que vimos a cena da revelação), um novo filme permite ficarmos a par de outras tantas revelações. Revelações essas importantes não só para dar continuidade à história, mas, agora, acima de tudo, continuidade ao Episódio VII, saído há dois anos e que deixou muitas pontas soltas e que ficaram ainda mais desemparelhadas quando se soube o título do Episódio VIII: "Os Últimos Jedi”. Quem são os últimos Jedi? Porque é que são os últimos Jedi? São dois? Três? Quinhentos? Mil?...

Enfim, não vos querendo “encher o saco” com Star Wars, há que ter consciência que este é um blogue de alguém obcecado pela Saga (eu) e que, por isso, a cada mês de Dezembro há muita Força em mim.

Bem sei, a estreia do filme foi a semana passada, mas entre trabalho, faculdade, fisioterapia, ginásio, ir ao cinema três vezes ver o filme e ainda ter o bom aspecto que tenho todos os dias, não foi fácil vir escrever aqui a minha opinião sobre o novo este novo capítulo… que é muita. E por ser muita teve de ser amenizada de forma a não quebrar o código.


Se é o meu favorito da saga? Creio que não. Mas o facto de ter ido à antestreia VIP com um convite dirigido a mim a dizer “A LUCASFilm convida-a…” fez-me sentir a um passo de distância do grande Líder, o eterno Master Jedi, George Lucas e, por isso, para mim este será sempre um filme especial. (Isso e ter passado na passadeira vermelha com direito a fotografia no Sapo e tudo! Que chique!)



Escusado será dizer que estou já ansiosa pelo episódio IX, que ainda queria ir ver este mais uma vez ao cinema (há que aproveitar) e que Star Wars é vida! É mesmo!

Catarina

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Star Wars no ginásio


Há duas datas mesmo importantes na vida de uma pessoa: a data de nascimento e a data em que viu pela primeira vez um filme de Star Wars. Simples.
E agora, por culpa desta boa-nova que é todos anos termos estreias StarWarsianas, há mais números a acrescentar às nossas datas importantes. Esta semana há mais uma, com a estreia do “Episódio VIII – Os Últimos Jedi”, e, claro, já tenho bilhete desde a primeira hora em que estiveram à venda, mas não vos vou chatear com isso. Hoje.
No entanto, em semana de estreia seria uma muito má blogger se não partilhasse convosco nem uma coisinha que fosse (além de uma análise ao filme sem spoilers) deste universo que me diz tanto (diz-me tanto que quando o meu novo chefe me perguntou quais eram os meus interesses na vida, respondi um meio a chorar de emoção, meio admirada com uma pergunta com uma resposta tão fácil para mim: Star Wars). 
Assim, pegando nas duas “temáticas maiores” deste cantinho à beira-Blogspot plantado, Star Wars e desporto, mostro-vos uma amostra da lista para lá de genial que o ginásio Holmes Place resolveu criar para celebrar a estreia desta semana.

PRINCESA LEIA - SPARTANS
Não que eu faça Spartans (fiz uma vez e tenho essa história para contar cá no blogue, mas a princesa Leia É a princesa Leia!)




This petite but fierce princess has the endurance to fight all battles to face the tyranny of the dark side. To keep the resistance she would be great at Spartans, the high intensity, super challenging class.


LUKE SKYWALKER - FLOATFIT
FloatFit não é FOW! FloatFit não é FOW! FloatFit não é FOW! Agora que o mantra está dito,  acho curioso terem escolhido o Luke para um desporto que se pratica numa piscina e em cima de uma base, quando já eu aqui tinha feito essa comparação



The hero of the first trilogy, Luke is the ultimate traveller, challenging new frontiers and new challenges He would be perfect in our most recent premier FloatFit. Making a splash, finding the perfect balance in a challenging class.

STORMTROOPERS - Zumba
Confesso que não percebi bem porquê, pois eles são vistos como muito azelhas na pontaria, mas talvez o sejam pois, no fundo, estão sempre com a música a tomar conta dos seus corpos! Ainda vou dar a dica ao Daniel para fazermos uma aula de Zumba vestidos de Stormtroopers, vão ver!



They might be stiff and lack rhythm but they’ll sure look good getting a Zumba class choreography aligned. A room full of robotic-Latin rhythms would surely be an amazingly fun show and it could bring about the innovation and novelty that this top class is known for.

Podem ver o resto dos treinos e personagens AQUI.

Que a Força esteja convosco.

Catarina

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

FOW Lover do Ano

Tudo começou com o envio de um email. Que foi parar ao spam, mas que, porque tinha de ser, do outro lado alguém respondeu.

E respondeu com tanto entusiasmo e carinho que, mesmo antes de a conhecer “in loco”, nos adicionámos no Facebook, começámos a falar e, lembro-me, partilhei algo tao íntimo quanto “já fui fazer a depilação nas partes baixas (sim, ESSAS partes baixas!) para a aula de amanhã”.
A tal aula de amanhã, um domingo muito frio de Fevereiro, foi a minha primeira aula de FOW, relato que partilhei convosco AQUI.
Abracei a Filipa, a mulher que lançou e criou esta actividade no nosso país, como se a conhecesse há anos. Mas tinha acabado de a conhecer... Foi uma certeza quase absoluta que ali tive: vamo-nos dar bem.

Depois daquela primeira aula vieram muitas mais. Veio uma tournée pelo país ao lado dela, em que conheci muitas piscinas, muitos balneários de piscinas (e de alguma maneira consegui quase sempre esquecer-me de levar chinelos comigo!). Vieram almoços na estrada, lanches, cafés, directas, semi-directas, pneus rebentados, festa, lágrimas, dores (sim, que também treinei muito!), mais abraços como o tal primeiro e outros mais fortes.

Também nos afastámos, culpa do dia-a-dia tão diferente que temos, mas sempre com a certeza que estávamos (estamos), uma e outra, do outro lado do WhatsApp (em milhentos grupos de milhentas piscinas que partilhamos) para o que der e vier.

Vieram desafios a nível de comunicação, a minha “piscina” e veio algo ainda maior: um curso de trainer de FOW que, ainda com letras minúsculas e com alguns asteriscos, partilho agora convosco que fiz, uma semana antes do acidente.



Sim, uma semana antes do acidente esta quase-ex-gordita que vos escreve tirou um curso de trainer de FOW e veio de lá com a certeza que, esta, é uma actividade com muitas horas  de trabalho aplicadas, e que vai muito para lá de ser só fitness. É uma paixão.

No passado sábado, foi dia de conhecer as novidades para 2018 (e são muitas, vão estando atentos aqui no blog e no Facebook oficial de FOW), de jantar de convívio da família FOW e de atribuição de prémios.
Confesso que quando ouvi o meu nome-adjectivo nem percebi que se referiam a mim, mas era verdade. Trouxe o Prémio FOW Lover de 2017. Uma espécie de embaixatriz da marca, que é uma camisola (ou uma touca) que visto com muita honra.

Além de mim, Bruno, Luísa e Marta, respectivamente Prémio Trainer do Ano, Prémio de Valor e Prémio de Mérito, foram vencedores numa noite que, mais do que atribuir prémios, nos deu um coração quentinho cheio de FOW.








E, tudo, por causa daquela pessoa magnífica que me respondeu a um e-mail.

FOWlipa, o prémio de Mulher do Ano vai para ti.





segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Fisioterapia (ou dores para curar)


Terceira sessão de fisioterapia e... Ainda não chorei. Que valente!  E acreditem que a nomenclatura é bem apropriada: valente! 
Não sei se o conceito de fisioterapia já vos passou pela pele, mas há ali um momento em que, vos garanto, até os meus chakras se desalinham. É que com o tentar pôr no lugar o cotovelo (que lembro que parti num acidente de carro e que, desde então, não estica) vêm as dores... As muitas dores!

Costumo brincar e dizer que o mais fácil já fiz: ter o acidente. Naquele momento do embate não tive uma dorzinha que fosse, mas desde que o carro parou que foram muitas, as bandidas. Isso, claro, até ter começado a fisioterapia. Estas, sim, são dores para valentes, mas o objectivo está tão focado na minha mente que tento ir falando com a fisioterapeuta, a Vera, da Mirafisio, para não pensar tanto no que, por acaso até é ela, me estão a fazer...

Ficam as fotografias do pré-fisioterapia e, se bem me conhecem, já sabem que mal posso esperar pelas fotografias do depois!

Estado "normal" do braço pré-fisioterapia.

Máximo que o braço esticava pré-fisioterapia.








segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Já não falta tudo...

Apesar de ser menina das Letras, confesso que tenho uma ligeira obsessão com números e, por isso, não é de estranhar que quando na passada sexta-feira, depois de me aperceber do dia que era, tenha batido palmas ao universo do género: "Bom trabalho, rapaz".

Mas vamos por partes.

Quinta-feira lá fui a uma consulta de Ortopedia, que resultou numa consulta de Fisiatria e Ressonância Magnética ao cotovelo.

Até agora, os resultados ainda são aguardados, mas o que o médico tem a certeza até agora é que o braço esteve imobilizado demasiado tempo (eu sabia que não era para ter calma!) e que o objectivo imediato é começar a mexer (com cuidado) o mais rapidamente possível, vulgo: fisioterapia.

Mas a pergunta que mais me atormentava o espírito era só uma, basicamente desde a hora em que o meu carro parou de andar à roda na noite do acidente: já posso voltar ao ginásio?

Ao que, tanto o ortopedista quanto a fisiatra responderam com outra pergunta: "O que é que achas que podes fazer no ginásio com o braço ao peito?"

"Zumba!"

Sei que, quando dei esta resposta das duas vezes, o meu rosto se transformou em sorriso e sei, porque o senti. Porque tive esperança que o meu rosto iluminado desse aos médicos a pena para dizerem sim à minha resposta. Não sei se foi isso, ou não, mas o certo é que os dois me deram permissão para voltar às aulas de Zumba. Por isso, sexta-feira, dia 17 de Novembro, exactamente um mês depois do acidente (lá está a parte dos números), voltei ao ginásio. E logo para a aula que me faz mais feliz. 

Claro, mal me mexi, ali nas últimas músicas as negras das pernas começaram a dar sinal, mas... fui. Já não falta tudo...

Hoje começo fisioterapia a ver se o braço volta a esticar e a encolher como deve ser que, por enquanto, se quiser fazer um manguito a alguém fica a coisa mal feita e isso não pode ser.

... E falta conduzir, claro. Mas... um passo de cada vez.


Catarina




quinta-feira, 16 de novembro de 2017

There's a shock going through my whole body

"I can't move. There's a shock going through my whole body."

Foram estas as palavras que, ao contrário das outras vezes, me fizeram parar de scrolar pelo Facebook e ver um vídeo. É raro em mim essa acção, a de ver um vídeo que dure mais que, vá, cinco segundos, a não ser para ver um cão a rebolar na areia ou um gato atrás de uma luz encarnada. Mas este vídeo, com esta frase logo ao início, fez-me querer vê-lo. E ainda bem.

Nele, fiquei a conhecer Inky Johnson, um jogador de futebol americano que estava a dez jogos de distância de virar multimilionário. Mas quis o destino que nunca os chegasse a cumprir.

A sua história, e de como ficou incapacitado do braço direito, não é de tristeza, mas sim de superação e é por isso que hoje, no dia em que vou à consulta de ortopedia saber o que raio se passa com o meu braço direito por causa daquele acidente que foi um imprevisto da vida, partilho-o convosco.

Sim, podem crer que foi ponderada a data da partilha deste vídeo, porque só quando o vi todo pela primeira vez é que me dei conta que estava mesmo a precisar das palavras deste senhor, que aqui vos deixo:




Catarina


terça-feira, 7 de novembro de 2017

Blogazine de Novembro "nas bancas"


Já está "nas bancas" a edição de Novembro da revista "mailinda" do todó Portugal, a Blogazine:


A entrevistada é a gira, gira, gira Bárbara Bação, do blog Living in B's Shoes, e tem fotos maravilhosas.


Além disso, conta com um texto desta vossa amiga, que aqui deixo o print screen, mas que vos aviso desde já que a revista merece mesmo ser toda lida que está deliciosa!


Catarina

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Verbo do momento: esperar






Estar em recuperação é sinónimo de "esperar"...
Esperar que o corpo sare.
Esperar que não fiquem traumas.
Esperar que as negras deixem de existir.
Esperar que o braço se cure.
Esperar que alguém me dê boleia.
Esperar pela boleia.

Esperar.

Confesso que me tem dado pouca vontade de escrever no blogue, não só por só ter uma mão, mas também, e principalmente, porque o blogue me faz lembrar a minha vida de ginásio que, por enquanto, ainda estou à espera que chegue.

Até chegar, vem a recuperação. Tenho andado muito, pelo menos isso! Tenho tentado fazer os meus 10.000 passos diários, mesmo se isso significar dor de pescoço ao fim do dia por andar de braço lá pendurado.

O voltar ao trabalho também ajudou a mente a desemburrar, que isto de passar o dia sentada a ver televisão já não sabia o que era há anos e a cabeça até parece que ficou dormente.

Mas, até voltar ao ginásio, quer-me parecer que ainda vou ter muito que esperar...

Esperam comigo?

Catarina


segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Um ano cheio de números


Tão concentrada que estou na recuperação, que nem me apercebi que o blogue celebrou já o seu primeiro aniversário.

365 dias em que foram 262 as mensagens que partilhei convosco aqui no Blogspot. 

634 momentos no Instagram.

10 quilos perdidos num ano.

Centenas de máquinas de lavar roupa cheias de fatos-de-treino.

Muita gente que adoptei como minha...

Quando comecei este blogue, era como motivação pessoal para perder mais peso. Nesse ramo, missão cumprida. Virou tão obsessão que imaginar-me de Biquíni Dourado é algo que dou por mim a fazer com regularidade ao longo do dia. É mesmo "o" sonho e o empenho em lá chegar não diminuiu desde que criei o blogue.

Neste momento, além do objectivo Dourado, há o objectivo de recuperar a 100% e... Ir correr a Meia-Maratona de Lisboa em Março.

Até agora, não me arrependo de ter começado o blogue e identifico-me tanto com ele que por vezes até fico assustada, confesso! (Eu sei que é o MEU blogue, mas já tinha tido outros, até mais pessoais, e nunca gostei tanto deles quanto gosto deste!)

Que venha mais um ano de conquistas douradas. 

Catarina

sábado, 28 de outubro de 2017

Treinar ao luar



Estava super entusiasmada com este evento, mas dado andar de braço ao peito e as negras ainda não se terem ido embora, vou ter de adiar a minha estreia numa sessão de treino com temática Halloween para o próximo ano.

A ideia é ir treinar durante a noite mais assustadora do ano, vestido a preceito com roupa negra e num ambiente diferente. 

Acontece das 23h de 31 de Outubro à meia-noite de 1 de Novembro. O encontro é na Praia de Carcavelos, em Cascais, e na Praia do Homem do Leme, no Porto.

É uma proposta do Atitude Outdoor e podem fazer as inscrições através do e-mail:  Geral@atitudeoutdoor.pt

Catarina



sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Road to recovery



Lentamente, começa a recuperação.
Já fiz as minhas primeiras caminhadas e o corpo parece ter reagido bem, apesar de me cansar depressa. Acho que devo ter depositado mais energias em me manter viva no acidente do que estava a pensar, mas também estou concentrada em recuperar depressa e bem.

Dito isto, sair de casa pode ter feito bem ao corpo, já à alma... É que, em casa, estou sozinha com os meus pensamentos e com a minha determinação em voltar à minha vida normal o quanto antes. Na rua, cada pessoa que me vê, cada vizinho ou conhecido por quem passo pergunta o que se passou para estar com braço ao peito, acompanhado de um "Ai, isso ainda vai demorar a tratar." "Isso agora tem de fazer fisioterapia." "Tão cedo não pode conduzir." "Agora é parar."

Calma aí, gente! Deixem lá ver primeiro o que vai sair daqui e depois pensamos nisso, pode ser? Ufffff...

Mas estou a recuperar. Estou ansiosa de voltar aos treinos, de ir trabalhar... De conduzir! Que saudades de conduzir... E de voltar a blogar com mais regularidade, já agora!

Catarina





domingo, 22 de outubro de 2017

Parece-me que já só tenho seis vidas...



Confere.
Vê-se a vida a passar à frente dos olhos.
Vê-se um flash, uma luz.

Lamechas ou não, sei que, depois do flash, foi o pensamento da minha mãe que me fez afastar da luz... E foi com o amor dela que me agarrei à vida na passada terça-feira.

Quando o carro parou, a primeira coisa que fiz foi pedir desculpa ao meu parceiro de quatro rodas. Vi logo que a parte da frente tinha desaparecido toda. A segunda coisa que fiz foi desapertar o cinto de segurança, apalpar-me e sentir as pernas. Estava tudo lá.

Ia da faculdade para casa e, apesar de não estar a chover muito, estava o suficiente não só para andar com extra cuidado, como para acontecer o que aconteceu: apanhei óleo na estrada numa descida, perdi o controlo, fiquei em contramão no IC17 e levei com um camião de frente. Poucas palavras para resumir o susto da minha vida. Até porque, por mais que revisite essa memória, a câmara lenta que lhe dou agora nada tem que ver com a rapidez dos acontecimentos. Foi tudo muito rápido.

Olhando para trás, quando vi o camião vir na minha direcção, tive a certeza que ia morrer. Tive mesmo. Mas, por incrível que pareça, saí desta com um cotovelo partido, nódoas negras, umas costelas doridas e 1.83 metros de dores variadas (que, confesso, já tive treinos que me deixaram mais dorida que o acidente!)

Enquanto os bombeiros me tiravam do carro, prometi a mim mesma que, se me fosse safar desta, para o ano ia voltar a correr a Meia-Maratona de Lisboa (eu ODEIO correr) e que ia fazer menos tempo que este ano (três horas) o que prova que, ali por breves instantes, terei perdido o juízo, mas acho que mais do que por culpa do acidente, terá sido, sim, por me encontrar de repente rodeada de bombeiros! Nossa! Eram muitos e eu sem óculos para os ver bem, que entretanto ficaram com os destroços do carro...

Há mais que quero contar, como o senhor do camião que não me largou a mão, a simpatia e cuidado da equipa do INEM e dos bombeiros, o carinho que tenho recebido... mas hoje o essencial está dito: estou cá. E vou continuar a lutar pelo Biquíni Dourado... Afinal, até tenho uma Meia-Maratona para correr...

Catarina

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Casa da mãe ...


Ando sempre a correr de um lado para o outro. Se estou em casa, mesmo quando estou a ver um filme ou uma série ou estou a engomar ou a dobrar cuecas e meias ou até a preparar o saco do ginásio para o dia seguinte, mas, assim que ponho um pé em casa da minha mãe... ui! Parece que desce em mim uma menina sossegadita e que só quer estar encostada no seu cantinho de sofá favorito de todo o mundo. 
Não sei se também vos acontece, ou se é só comigo, mas quando vou a casa da minha mãe sinto sempre que nem vale a pena tentar fazer o que quer que seja que a resposta é sempre "Vai para a sala que eu trato disso" ou "Deixa-te estar sentada que eu vou buscar". E eu vou para a sala. E eu sento-me. Que isto de ter 33 anos é muito giro, mas mãe é mãe e se diz que é para fazer alguma coisa que ela mande eu faço e não refilo.


No fundo, ir a casa da mãe é como voltar ao ninho quentinho onde não havia preocupações de fazer comida, lavar a roupa, fazer um café no fim da refeição. É que a mãe faz com gosto. E eu, também com gosto, encolho-me sempre no meu cantinho do sofá, dos poucos sítios do mundo em que consigo adormecer em menos de cinco minutos, e sempre com a mãe a fazer festinhas no cabelo...
Haverá lá melhor descanso do que este?

Catarina

terça-feira, 17 de outubro de 2017

#desejosadeserfashion


Comprei esta saia num impulso tão impulsionado que nem a experimentei antes de sacar do cartão de crédito.

Assim que cheguei a casa experimentei e tive a certeza que íamos ser BFF. É que, além de ser linda e de ter bolsos... fica-me bem, caneco! E acreditem que não digo isto de toda a minha roupa!




Ténis: Prmark
Saia: Stradivarius
Top: H&M

Catarina

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Uma dor de dentes por um marshmallow





Ter uma dor de dentes, daquelas que parece que até o olho salta, pode não ser assim tão mau. Na verdade, acho que comi mais saudável estes dias em que andei com a mão agarrada à cara do que nas duas últimas semanas. Ele é sopinha, ele é iogurtes sem açúcar, ele é litros e litros de água. E nada de pão, por exemplo. Ou de marshmallows, que foram, confesso, a causa disto tudo. 

No passado domingo descobri um pacote deles, fofinhos e saborosos, na minha despensa. Podia tê-los lá deixado para uma futura gulodice, mas resolvi atacá-los logo, não fossem ficar fora de prazo e era uma pena.

Como castigo, tenho esta dor de dentes, que não só me anda a tirar o sono como a afectar os treinos, mas, lá está, sejamos positivos!, pelo menos a alimentação está favorável.

E aprendi a lição: nada de doces para mim! Mas essa era uma lição que até já devia saber...

Catarina

domingo, 15 de outubro de 2017

Insta Week

Aí está o resumo da semana Instagrameira e dourada. Será sempre aquela semana de Outubro em que ainda fui à praia e que me fartei de zumbar! Ah, e que voltei à biblioteca para estudar!

Venha mais uma semana de Instamoments!



Catarina

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Estudo, a quanto obrigas...


Quem estuda, quer uma mesa de trabalho, e eu já andava há imenso tempo a pensar que não tinha jeito nenhum escrever os meus textos para o blogue em sítios pouco "escrevíveis" como a mesa da sala ou o sofá.... quanto mais para estudar!
Na mesa da sala acabava por parecer que o espaço estava sempre desarrumado, e quando queria fazer uma refeição, era acartar tudo de um lado para o outro.
Já no sofá a coisa ficava demasiado confortável, e o difícil era encontrar uma posição prática para estar deitada à "boss" mas com posição (e vontade!) para escrever.

Se para blogar estava mais ou menos aceitável a situação, quando comecei a ver as coisas da faculdade a ocuparem a mesa da sala ia-se-me dando um fanico na veia arrumadeira que tenho em mim.

Resolvi a situação com uma simples ida à IKEA, sítio que, confesso, desde que enveredei pelo lado do desporto tenho ido cada vez menos. 

NUNCA, repito, NUNCA pensei gostar tanto de uma mesa de tampo branco como gosto desta que escolhi (talvez também tenha ajudado ser a mais barata...), mas, mais uma vez, parece que a antiga Catarina, a que andava sempre de preto e queria tudo escuro e cinzento, se está a ir embora, até em algo tão simples como a escolha de uma mesa para estudar... É um fenómeno interessante, este.

Mas, sem mais demoras, apresento-vos o meu novo cantinho. De estudo, sim, mas também, espero, de inspiração a escrever textos como este, o primeiro feito na minha mesa nova e digo-vos que estou aqui tão bem sentadinha que devo ir já escrever mais uns quantos textos para o blogue... 

ah! E estudar também...



Sendo que o curso é TURISMO DESPORTIVO, resolvi pendurar quadros que tenham não só que ver com a temática do curso e, claro, O Biquíni Dourado tinha, de alguma maneira, de estar presente!




quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Blogazine de Outubro com toque dourado



Não há forma romântica, erudita, calma ou muito longa para escrever sobre isto, e perdoem-me as parcas palavras, mas o entusiasmo é muito!


Entre as 54238423042834 coisas que faço por dia/semana/mês, ainda arranjei tempo para fazer parte da Blogazine, revista online feita por bloggers e... está "nas bancas" a primeira edição em que esta que vos escreve dá um ar da sua graça! YEAH!



Como não podia deixar de ser, fiquei na secção "Get Fit", e este mês dou a conhecer, num tom mais profissional, a actividade FOW - Fitness On Water, que além de me ser muito querida, tem tantos benefícios que o melhor mesmo é irem dar um olhinho na revista para os descobrirem!

Além disso, há uma entrevista com a autora do blogue Na Cozinha de Uma Universitária, a Joana, tem Harry Potter, informações sobre a pílula e tantas outras coisas que ainda não tive tempo de ler tudo!

Vale tanto a pena! Ide espreitar, ide!

É carregar AQUI!

Catarina

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Manicure de Outono: regresso ao trabalho (e às aulas!) com novas cores Mark

Há marcas que, sem querer, nos acompanham desde sempre e nos trazem memórias quentinhas ao peito. Esta de que vos falo hoje, celebra 35 anos, mas parece que foi ontem que ansiava por receber o catálogo da Avon enviado então por uma colega da minha mãe. Naquela altura, nos idos anos 90, era uma emoção enorme ver as novidades que a marca com nome a lembrar coisas chiques podia trazer nas suas centenas de páginas.

Pensava então ao desfolhar o catálogo: “Quando for grande, vou comprar isto tudo e vou ser uma senhora toda vaidosa.”

Quis que o meu “ser grande” tivesse sido demasiado literal para os lados… o que, já sabem, já aqui o disse várias vezes, em mim resultou que o meu lado feminino tivesse ficado mais inibido. Mais negligenciado.

Quando o peso começou a ser mais notório que estava a desaparecer, a primeira “meninice” foi básica: um batom. Tão simples quanto isso e acreditem que nem para o cieiro eu usava batom (só mesmo em caso de SOSissímo!)

Hoje em dia já uso mais vezes base, blush, rímel, e muitas outras coisas femininas que não sei o nome, mas que o meu instinto me diz para adquirir e é vê-la a experimentar ser mais mulher. Já dou por mim de novo ansiosa que outra colega da minha mãe envie os catálogos (que até já vende coisas do Star Wars!) o que acaba por ser aquele momento do “ser mulher”.

O próximo passo, que dei agora, era a barreira que considerava a barreira final, mas que acabou por ser bastante fácil porque me apaixonei logo com estas cores fantásticas. 

Berry Nutty, So Jelly, Violetized e Just Beachy são os tons do meu Outono!

Falo-vos da barreira dos vernizes de unhas. Acho que por passar tanto tempo a escrever ao PC, inconscientemente dou por mim a olhar muito para as mãos e o pintar de unhas era o próximo passo para ser, de vez, mulher.

Cor ideal para acompanhar o meu regresso às aulas!

Mas volto a dizer... estas cores! Ui! Foi tão fácil deixar-me encantar por elas... os tons rosa e pastel e o azul a lembrar as minhas piscinas... Dá todo um outro gosto olhar para as mãos a escrever-vos este texto e, confesso, sinto-me mais bonita por ter mais este “acessório” em mim. Além de que, estes vernizes da Mark secam em menos de nada, o que deixa a impaciente em mim super feliz da vida! Foi quase pôr o verniz, fechar a tampa e já está! 

Ai que ela até pausa para olhar para as unhas! Vaidosa!
Parece-me que a Avon celebra os 35 anos quando aqui esta que vos escreve conheceu em si uma mulher Nova (já repararam que “Nova” é “Avon” ao contrário?)

Desculpem, mas é muito rosa junto! ADORO!!

E o melhor de tudo é que já não precisam de estar à espera que a colega da mãe vos envie o catálogo. Cliquem AQUI e descubram toda a paleta de cores de vernizes para poderem ter um Outono mais feminino como eu estou a ter!


Parabéns, Avon! Que tragas mais 35 anos de todo o tipo de tons às nossas vidas e em todas as estações do ano!



Catarina

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Insta week


Aqui fica o resumo da semana do Insta Dourado!

Apercebi-me com este "resumo" que começo já a tirar mais selfies... bom sinal, certo? Além disso, esta semana fica marcada pelo meu regresso às aulas e pelos selos de Star Wars oferecidos por mamãe! 



Catarina

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Talking T-shirts


Acho que todos os bloggers devem fazer isso, por uma questão de organização e por uma questão de "caneco, não vou ter tempo de escrever nada de fresco hoje, deixa-me lá ir buscar uns textos que tenho aqui em carteira", ou até porque a ideia do texto está lá, mas ainda não é bem aquilo que queremos ver publicado...

A semana passada, depois de uma revolta ao armário à procura, mais uma vez, de roupa que não me fique a parecer um saco do lixo, já nos finalmentes, naqueles segundos escassos em que fica tudo mesmo, mesmo bem arrumado (e que sensação tão boa nesses segundos!), dei por mim com isto à frente:



Para o mundo no geral, este fenómeno não dirá nada. Mas para mim, que sou toda cheia de "Ui, o Universo está a falar comigo!", foi uma espécie de epifania.

Olhei para estas duas pilhas de T-shirts (de um lado as de temática "Star Wars", do outro as de temática "Estão boas para ir ao ginásio") como se um sinal dos deuses tivesse sido enviado, uma espécie de "Olha, Catarina, se queres chegar ao Biquíni Dourado (a T-shirt da esquerda), vais ter de seguir o que o senhor (da T-shirt da direita, que assim dobrado podem não reconhecer, mas é o meu PT, Hugo Gonçalves) diz." 

Tirei a foto, fiz o texto seguinte, mas ficou tudo em carteira, muito para deixar para um "aperto de tempo", mas também para não estar sempre a escrever/falar sobre o mesmo tópico, apesar de ter consciência que num blogue sobre perda de peso faça sentido falar em quem acompanha a luta (vulgo, personal trainer). (E também não quero andar a falar sempre no homem que ele ainda por cima ignora-me nas Internets da vida e eu fico muito ofendida!)

Mas vamos lá ao texto, o tal que estava guardado e que, apesar de ter falado no moço no artigo de ontem, por razões de "porque sim", volto já a falar nele hoje... lá está, porque sim.

Quando conheci o Hugo, estava longe de imaginar que viéssemos a ser assim companheiraços (podíamos ser mais, mas ele ignora-me! Sim, vou voltar a isto várias vezes!). Treinar com ele tornou-se rapidamente num dos meus treinos favoritos. Daqueles minutos em que sinto o misto de "vou desfalecer" e "oh yeah, who tha warrior"? (e por falar em Warrior, a minha hashtag favorita foi ele que inventou, num misto do meu filme favorito e daquilo que eu quero ser, uma guerreira: Star Warrior. (Ou seja, quando ainda não era IGNORADA! Pffffffff!!) 

Quando eu fui despedida, o Hugo foi o primeiro a dizer-me que ia tudo correr bem. Tinha treino com ele a seguir ao "telefonema fatídico" e foi uma Catarina pouco sorridente a que lhe entrou no ginásio naquela sexta-feira de Março. Ele não só me deu o espaço necessário para respirar, como pôs uma música para dançarmos (juntos) as (minhas) mágoas para longe... 
Quis o destino que o telefonema com novo emprego do outro lado da linha também tivesse chegado durante um treino com ele. O que resultou, claro, numa dança de celebração no final.

São estes pequenos nadas que fazem muito. Porque ele até podia ser só mais um PT, como já conheci tantos, mas não só é o PT mais gato como é o melhor a nível do que se quer (exercício físico, minha gente!) e a nível humano. O Hugo não é só uma cara bonita para se olhar enquanto se treina (até porque fico com os óculos embaciados e na verdade mal o vejo), mas é um profissionalão, uma mente inquieta num corpo inquieto. É o maior.

Sei bem que, graças a ele, estou mais perto do Biquíni Dourado do que sem ele ao meu lado. Uma vez (quando NÃO ME IGNORAVA!) disse-me que enquanto eu fosse menina para treinar, que seríamos BGFF (Best Gym Friends Forever). Eu sei que não vou deixar de ter vontade de treinar, e muito menos com ele, mas há alturas como estas, em que o Universo junta a minha T-shirt da Leia Dourada com a minha T-shirt das Huguetes, em que não posso deixar de pensar que este senhor merecia, mais uma vez, um texto meu em condições.

Porque, se ele me dá tanto enquanto me tira (gordura!), o pouco que tenho para lhe dar é a minha gratidão, a minha promessa de me esforçar ao máximo nos nossos treinos... e este texto pateta. (que espero que não seja IGNORADO!) 

Catarina

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