terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

É Carnaval... al al al!


Posso dizer que já não falta tudo... pelo menos uma T-shirt com o Biquíni Dourado já há em mim!

Bom Carnaval! 
(Para o ano espero já estar com o verdadeiro d'O Biquíni vestido).





PS - ODEIO o Carnaval...

Catarina

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

CinePop: o ritual de passagem que me faltava



É raro, muito raro, folgar ao domingo. Já não sei o que é um domingo “normal”, de ir passear com a família à beira-mar, estar com os amigos na esplanada ou ir ao futebol, há muito tempo.

Fui ao cinema. Tão simples, certo? Mas revelou ser uma experiência normal que se tornou anormalmente especial. Mais concretamente, fui experienciar o CinePop, iniciativa com o dedo mágico do Nuno Markl, que, em última análise, como o exercício físico, também o Markl é bom para o coração, de tantas alegrias que nos dá.

Para quem não conhece, o CinePop trata de trazer, aos domingos, para uma sala de cinema “à séria” filmes de culto mais antigos. Tive uma sorte daquelas que, ainda por cima no primeiro domingo que tive livre, ter calhado passarem um dos filmes dos meus dois heróis de eleição: Indiana Jones (quando era miúda quis ser cabeleireira-arqueóloga. A primeira opção porque achava que não tinha que estudar muito, a segunda porque achava que quem estudava muito acabaria super charmoso que nem o Indy) e o Harrison Ford (que é só assim o ser humano que tenho mais ganas de conhecer de sete mil milhões que o planeta Terra tem!). O filme era o Indiana Jones and the Temple of Doom e, dado ter estreado no ano em que eu nasci, como devem calcular as minhas lembranças do seu visionamento são todas em 16’x9’. Nunca pensei ver o Indiana Jones daqueles tempos assim em tamanho XXL.

Entre a plateia (de uma casa muito, muito composta) estavam das mais variadas gerações: desde quem com certeza terá ido ao cinema na década de 80 ver o filme e agora resolveu voltar para trazer os filhos e os netos, a crianças, adolescentes e nós, os jovens adultos a quem, finalmente!, nos deram a oportunidade de assistir ao Indiana Jones no cinema, quase numa espécie de ritual de passagem, só que para a nossa juventude. Foi uma experiência do caraças!

(Re)viver estas aventuras rodeada de tanta gente quase me deu a sensação de estar a ver o filme pela primeira vez. Os meus risos eram os nossos risos, os meus medos eram os nossos medos, o meu alívio foi o nosso alívio e as minhas palmas no fim foram as nossas palmas no fim. Relembro, de um filme de 1984.


Se quiserem, espreitem a programação. Em podendo, voltava já no próximo domingo, e no outro, e no outro… ainda por cima, todas estas sensações por troca de €4. Não me digam que não é motivo para fazer 30 flexões de felicidade?

Catarina

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Abanar o esqueleto #15

Durante anos, andei atrás destes senhores que nem uma abelha atrás de pólen. Fui a concertos, encontros, festivais, lançamentos de livros, lançamentos de álbuns, peças de teatro (sim, que ainda assisti a uma ou duas peças sobre a vida destes senhores)... onde eles estavam, era seguro que eu estaria por perto.

Os tempos de faculdade passaram, e esta minha ânsia de os ver acalmou. 

Na quinta-feira, durante a aula de Cycle, eles ecoaram no Estúdio 3 e, qual não foi o meu espanto, quando dei por mim a trepar uma montanha ao som deles. E não é que combina? Combina tanto que de tão embrenhada que estava a cantarolar as suas músicas (em voz alta), continuei a trepar a montanha, mesmo quando já toda a gente estava de rabo sentado na bicicleta.

É que, coincidência das coincidências, esta é das minhas músicas favoritas dos Xutos & Pontapés!



Bom fim-de-semana!


Catarina

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

A minha imagem de marca

Eu e o meu cabelo temos uma relação complicada. Eu até gosto dele, que gosto. Regra geral, cheira sempre bem, é assim comprido, ondulado, e dá-me um ar de amazonas que eu bem gosto. É quase a minha imagem de marca, o meu cabelo. (Ainda no outro dia um colega disse-me que me reconheceu no carro por causa dos caracóis dos cabelos aos saltos.)

Mas já uso o mesmo penteado há tantos anos que acho que está na hora de mudar. Mas (há sempre um mas) o meu cabelo, mais que um acessório de moda ou engate, é mesmo a minha maior manta. Serve para me esconder do mundo. Para me deixar refugiar atrás de uma cortina morena, num palco só meu. E é por isso, e só por isso, que o continuo a usar assim. Comprido.  

Prometi a mim mesma que, quando chegasse aos 30 quilos perdidos, ia ao cabeleireiro resolver isto. Até já sei o corte que quero, bem mais pequeno, até porque, nesta vida de ginásio, um cabelo mais curto é tão mais prático e poupa imenso tempo em lavagens e secagens! Mas falta chegar aos 30 quilos perdidos… claro que não é uma lei. Não vou presa se o for cortar agora aos 24 quilos perdidos… mas sempre vi os 30 quilos como um marco. Bem sei que, mesmo com 30 quilos a menos, ainda não vou estar fit, longe disso, mas é uma conquista, o chegar aos 30 quilos, e merece uma mudança!

Quando cheguei aos 20 quilos perdidos, mudei de óculos. Comprei uns bem mais pequeninos, uns que não dessem para me esconder tanto a cara.

Quando chegar aos 30 quilos perdidos, mudo de penteado.

Mas… até lá, vou continuar a ter “bad hair weeks” como esta. Sim, porque se lhe estou a dedicar todo um artigo, é porque esta minha gadelha esta semana está-me a deixar os cabelos em pé!



Catarina


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Desafio Fit 1632 Horas - as primeiras semanas


E perguntam vocês: "Como é que está a correr o Desafio Fit 1632 Horas, Catarina?"
Ao que eu respondo assim:


Acho que não me estou a sair nada mal! A realidade é que me transformei numa pessoa viciada em fazer exercício físico e há dias em que, mesmo cansada, lá vou fazer mais uma aulinha ou duas... Os dias em que tento não fazer, para estar mais com a família, é mesmo ao fim-de-semana porque, caso contrário, acho que estaria com mais umas Etiquetas do que as que tenho... É mais forte do que eu!

No entanto, relembro que o Desafio da querida L. vai durar mais dois meses, por isso, ainda tudo pode mudar!  

Mas que isto me está a dar um gozo, está! E "obriga-me" a fazer algo que não fazia dantes: andar sempre com o smartphone atrás para fotografar o meu dia-a-dia do ginásio! E tem dado fotografias engraçadas. (Quando o desafio acabar, prometo que faço aí um apanhado.)

Catarina

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Mente criminosa...





Assim funciona a mente de uma pessoa gorda, a minha, pois claro:

prometi a mim mesma que, quando chegar aos 27 quilos perdidos, vou comer um bolo de aniversário daqueles com doce de ovos, sabem?

E sim, sozinha.

Shame... shame... shame...

Mas mal posso esperar...


Catarina


terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

De caneta e haltere na mão




Quando comecei o blogue, pensei que rapidamente me fosse arrepender da "temática" escolhida: "Pronto, OK, vou partilhar que perdi peso e que vou ao ginásio, vou ficar sem assunto em menos de nada, mas vou arriscar", pensei na altura.

E ainda bem que o resolvi fazer. É muito mais que só essa partilha, este meu blogue, é a descoberta constante, quase diária, do gosto que é ter decidido mudar de vida. São os pequenos tudos, os pequenos nadas deste corre-corre diário de ir ao ginásio, de mexer, de experimentar coisas novas, de lidar com tanta e boa gente (no ginásio e aqui na blogosfera).

Há sempre coisas para contar. Estou tão focada em mim e neste objectivo que tenho que não há como fugir do assunto "eu" todos os dias. É esta a minha vida agora e claro que há assunto! Se há!

Tivesse eu uma caneta e um papel sempre comigo e vos garanto que tinha muito para vos contar. Há quem seja mais criativo quando vai a conduzir, a tomar banho ou até a fazer o amor, acontece que comigo eu sou mais criativa quando estou na passadeira. É verdade. Aquele ramerrame da passada despoleta em mim o heterónimo Biquíni e fico cheia de ideias e vontades de escrever sobre tudo e nada da vida de ginásio (ou será o subconsciente a mandar-me sair da passadeira?!)

Claro que não dá muito jeito escrever naquela altura, certo? Mesmo no smartphone já se mostrou difícil de o fazer, afinal, uma pessoa já está ocupada em andar, manter-se de pé, equilibrar-se, respirar, ter a certeza que não põe um pé fora da passadeira, observar quem passa, ouvir a música de fundo, pensar que tem fome, pensar que tem sede, pensar que tem calor, pensar que ainda tem os pés frios... uma canseira de coordenação! 

Mas acho que está a correr bem esta minha/nossa partilha. Não encaro de todo vir aqui como um sacrifício, é quase como o arrumar do saco do ginásio ao fim do dia. 

Vir aqui é quase a conclusão do meu dia de actividade.

E de pensar que há pouco mais de um ano a minha vida era tão diferente...

Catarina


domingo, 19 de fevereiro de 2017

Catch me if you can!

Não partilhei com ninguém o que ia fazer ontem, muito por medo de falhar. Mesmo tendo dois PT a tratarem de mim, nem a eles contei o que ia fazer. 
Sim, já me sinto ligeiramente mais confiante na minha pele, mas ainda há muito a melhorar e eu achava mesmo que, das duas, uma: ou me ia dar um piripaque a meio e me ia ficar logo ali em modo "adeus mundo", ou então iria discretamente desistir, tirava o dorsal e ia à minha vidinha com uma assobiadela para o lado como quem foi só ali ver as vistas.

Mas a realidade é que, ontem, completei a minha primeira corrida! Foram 7 (SETE!!) quilómetros em 50 minutos. E o mais importante: não fui última e ... não desisti!

Caramba! Foi uma sensação do caneco. Quando vi a meta parecia que, de repente, tinha energia para correr mais sete quilómetros (ou pelo menos para correr até ao meu carro, que estava logo ali, e andar nele os tais sete quilómetros)! 

Nunca pensei conseguir chegar ao fim. Sim, bem sei que me inscrevi numa Meia Maratona, mas isso é quase uma brincadeira. Vou mais pelo convívio, pela ideia de passar a ponte 25 de Abril a pé e não tanto por uma de correr! Mas ontem eu ia determinada. Queria mesmo conseguir chegar ao fim. Claro, abrandei em algumas partes (ainda por cima estava um vento que eu sei lá!), mas corri quase tudo em bom correr.

Durante a corrida, passam-nos tantos pensamentos pela cabeça que, honestamente, nem dei pelos quilómetros passarem. Quando corro na passadeira do ginásio, estou tão distraída a ver as televisões que nem me apercebo que ESTOU a correr. Ontem, a conversa foi outra: senti o chão, senti as poças, senti o vento, senti o frio, senti o calor, senti o sol, senti o coração aos pulos, senti os gatinhos nos pulmões... senti a determinação para chegar ao fim.

Mesmo sem ninguém saber, a minha vontade em não desiludir foi superior às dores que senti ontem (e que ainda sinto hoje, UI!). Corri com o objectivo de, assim que chegasse a casa, dizer ao Hugo e ao Pedro "Olhem o que a vossa menina querida fez!" São as duas pessoas que, neste momento, menos quero desiludir. Sem saberem, que não souberam mesmo (bandida, eu!), deram-me uma força extra, deram-me a mão a corrida toda e estiveram a puxar por mim.

Ser PT também é isto: inspirar as pessoas! E, fogo!, quando for grande, quero ser como eles! <3





E agora, cá vou eu:





Catarina

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Abanar o esqueleto #14

Esta música passa no ginásio todos os dias que treino com o Pedro. E quando digo todos os dias, é mesmo TODOS OS DIAS. 

Não sendo uma letra assim positiva por aí além, a realidade é que a voz desta senhora é tão poderosa que dá vontade de agarrar todas as nossas forças durante o treino e conquistar os nossos objectivos. Ainda por cima, ela neste vídeo até tem tons de dourado vestidos... Há lá razão mais bonita para se chegar ao meu blogue? 
Força e Dourado... (Sem querer, fui parar de novo a Star Wars, sentiram?)

Bom fim-de-semana!



Catarina

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Estou apaixonada...

Estou apaixonada
Sinto borboletas no estômago a olhar para ela, para essa pessoa que me deixa de sorriso encavacado, que me faz desviar o olhar quando os nossos olhos se cruzam.

Estou apaixonada
Dou por mim a pensar nela, nessa pessoa, e, quando não penso nela, refaço mentalmente esses momentos sem "nós" e, como que por magia, "nos" coloco neles.

Estou apaixonada
Anseio por conhecer aquele corpo, por desvendar os seus contornos, por olhar para ele sem filtros e tê-lo como meu.

Estou apaixonada
Preciso de partilhar com o mundo este amor que me cresce apesar de o querer só meu.

Estou apaixonada
Quero fazer bem a essa pessoa, quero fazer essa pessoa sorrir, quero sorrir com ela, quero tratá-la bem, dar-lhe o que merece, fazê-la feliz, deixá-la orgulhosa.

Estou apaixonada
Danço ao som de músicas que não se ouvem! Viajo por sítios que não conheci! 



Estou apaixonada
Falta-me o ar, enchem-se os pulmões! A comida sabe melhor, as cores estão mais luminosas, os cheiros estão mais doces!

Estou apaixonada
Penso no nosso futuro Dourado com expectativa, tremo com o nosso presente e já consigo sorrir para o nosso passado.

Estou apaixonada
Nos dias em que não a vejo, procuro na mesma o seu doce mas guerreiro olhar no meio da multidão, no meio das sombras, no meio dos reflexos... 

Estou apaixonada
Parece que partilhámos já uma vida e, ao mesmo tempo, sinto que ainda não a conheço… ou será que não a reconheço?

Estou apaixonada
De um amor egoísta, que só a mim traz felicidade.

Estou apaixonada




Estou irremediável, inequívoca, completa e até inocentemente, e cheira-me que agora é para sempre, apaixonada…  por mim. 

E não há melhor sensação no mundo!

Catarina

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Dia de mudanças intestinais




Inevitavelmente, tinha que acontecer falar disto aqui no blogue. Afinal, este meu percurso tem altos e baixos... e há algumas coisas em mim que não querem ir para baixo.

Tenho problemas relacionados com as minhas necessidades fisiológicas sólidas. Pronto. Está aí no mundo a informação. Espero que tenham percebido a metáfora, porque a realidade é que este é um assunto um pouco frágil e malcheiroso.

Consigo passar dias sem que algo aconteça, o que quer dizer que a minha barriga está muitas vezes inchada. Como devem calcular, isso é muito o oposto do que eu procuro! Acho que deverá estar relacionado com o facto de ter problemas de tiróide, mas o certo é que, nesse departamento, e comigo, é tudo muito lentinho. É uma chatice.

Já experimentei beber água quente em jejum, já cortei por completo o leite da minha alimentação, já como kiwis ao pequeno-almoço, tento comer mais fibra e beber chá de cardo mariano antes de ir dormir, enfim! Todas as mezinhas possíveis eu já experimentei, mas o resultado é sempre o mesmo: nada.

Resolvi arregaçar as mangas e procurar ajuda. Sinto mesmo que estou a fazer tudo bem a nível de exercício físico, mas que o problema estará mesmo na alimentação e eu não estou (estava) a conseguir desenvencilhar-me sozinha.

Por já ter ouvido falar que era "a dieta certa" e saber ser de confiança, foi ao site da Yellow Natura ver o que me poderia ajudar a solucionar este grande problemão. Ao andar pelo site, descobri ainda o serviço de Consulta de Nutrição Emagril, e, como têm centros espalhados por todo o País, e, por sinal, um até bem pertinho de mim, resolvi marcar. 

Além de ser uma querida e super boa onda, a doutora da Emagril abriu-me todo um novo horizonte. Por exemplo, disse-me que preciso de ingerir mais energia ao pequeno-almoço e as DUAS maçãs ao jantar são para esquecer, entre outras questões. O ponto alto da consulta devo confessar que foi pesar-me. Quem diria? Ficar contente com uma pesagem… Mas é que, sabem?, já cheguei aos 24 quilos perdidos! Uf!



Portanto, além da dieta alimentar, a doutora aconselhou-me quatro produtos para ajudar ao meu mal maior. São eles:

Hepadrenol Xarope 

Fast Detox

Lax Extreme

Emagril Ventre Liso



Daqui a duas semanas volta a ter consulta para ver como está a correr a limpeza de metabolismo. Claro que, como sempre, vocês vão ser os primeiros a saber os desenvolvimentos! E... torçam por mim: que sejam desenvolvimentos muito malcheirosos!
  
Catarina

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

A dominar o Agarra-te às Paredes!

Este vídeo já é de ontem, mas como ontem foi dia de encarnado-paixão, exacto, dia de jogo do Glorioso, sei que vocês estavam distraídos com outras coisas, daí só publicar hoje.

Mas se neste artigo vos narrei as minhas desventuras com a meia-bola azul e do meu problema com alturas, hoje mostro-vos como já começo a dominar "a bicha".


Sim, ao início ainda precisei bastante da ajuda do Hugo (lá está o "Agarra-te às paredes" da minha avó!), mas convenhamos que até me comecei a sair bem. Não sei como vão ser os próximos treinos na Rapid FIT&WELL, mas começo a torcer que sejam com bolinha azul...
Ainda hei-de conseguir estar tão natural em cima dela como no chão!

PS - Comecei a treinar na Rapid FIT&WELL com um fato tamanho L. Já vou no S! Claro que quando tiro o fato, há tipo uma explosão de banhas e de alívio em mim, mas a ideia é o fato estar mesmo justo, justinho. Venha o XS!

Catarina

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

TAG: 11 Factos Sobre Mim

Vou-me estrear a responder a uma TAG, para a qual a querida do blogue As Coisas Dela me nomeou. Tive IMENSA dificuldade em responder a este desafio, porque parecia que não tinha nada de interessante para dizer em relação à minha pessoa, mas lá arranjei estes 11 pontos que dão o nome à TAG “11 Factos Sobre Mim”.

Eis as regras:
  • Escrever 11 factos sobre mim;
  • Responder às perguntas feitas pela pessoa que me nomeou;
  • Nomear 11 a 20 blogues com menos de 200 seguidores;
  • Fazer 11 perguntas aos blogues nomeados;
  • Colocar o selo da Liebster Award;
  • Linkar a pessoa que me nomeou.

 

1 – Aqui há uns anos, depois de uma viagem até Budapeste, resolvi aprender húngaro. Tive um ano  a estudar a língua que, dizem, é a única que o diabo respeita.

2 – Faço voluntariamente a produção de um grupo de teatro.

3 – Apesar de adorar viajar, odeio andar de avião.

4 – ADORO o Zlatan Ibrahimovic <3

5 – Este blogue até pode ser dourado, mas a minha cor favorita é o roxo.

6 – O Charlie Chaplin é, desde que me lembro, o meu herói.

7 – Tenho sempre as mãos quentes e, quando não tenho, é mau sinal: estou a chocar alguma.

8 – Odeio chocolate. Só o cheiro…

9 – Já fiz parte de um coro cujo reportório era ópera, e até chegámos a gravar um CD em Bordéus, França.

10 – Tenho 1,83m de altura.

11 – Não gosto do meu segundo nome... Para ser honesta, negligencio-o tanto que às vezes nem me lembro bem qual é!


Além deste 11 factos, ainda tenho 11 perguntas a responder:

1 – O que mais te cativa no mundo dos blogues?
A partilha. Tanto minha como dos outros.

2 – Se me pudesses dar um conselho, qual seria?
Diz-nos o teu nome! Só o primeiro! 

3 – Se fosses convidada a criar um prato e/ou bebida, qual seria a tua combinação perfeita?
Tinha de ter pão. E queijo. Pão com queijo! Gosto tanto! Vocês sabem lá!

4 – Filmes, séries ou livros e porquê?
Como este meu blogue é inspirado num filme, tenho de escolher filmes!

5 – Qual o local que mais gostaste de visitar dentro e fora de Portugal?
Em Portugal, gosto muito do Porto.
Fora de Portugal, adorei conhecer Fez, em Marrocos.

6 – Sentes-te realizada?
Acho que estar realizado é sinal que já temos tudo na vida e que não há nada mais para lutar, alcançar, portanto, não! Ainda tenho muito que fazer!

7 – Qual é o teu maior objectivo de vida?
O BIQUÍNI DOURADO DA PRINCESA LEIA!

8 – O teu ídolo e porquê?
A minha mãe. Porque me educou sozinha, quando a sociedade lusitana ainda desconfiava (se é que não o continua a fazer) de uma mulher divorciada a educar a filha sozinha. É a maior, a minha mãe!

9 – O que mais gostas de fazer no teu dia-a-dia?
Dançar!

10 – Produtos e marcas sempre de marca ou nem por isso?
Estou nem aí! Quanto mais barato, melhor, dentro do aceitável de ser usado, com certeza!

11 – O que não pode faltar no teu roupeiro?

Calças de fato-de-treino. Esta chuva não me deixa ter a roupa de ginásio em dia, a bandida!


E agora, as 11 pessoas que vou nomear, a quem faço as mesmas perguntas que me foram feitas, se quiserem responder! Caso contrário, só os 11 factos já é giro! 

  1. Um Lisboeta no Campo
  2. Linhas Cruzadas
  3. Nani Fonseca
  4. Life is Sweet
  5. From the Inside
  6. Viver Sem Ti
  7. Love Adventure Happiness
  8. Cof Cof Coquinhas
  9. Fofurices Triviais
  10. Fashion by Pio
  11. Trambolhão da Lua


Catarina

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Agarra-te às paredes!

Aqui há uns valentes anos, era eu uma gaiata mínima, por uma longa razão que não vale a pena contar, chateei-me com os meus avós. Fiz birra, vá. 

Quem conhece a zona de Campolide, em Lisboa, onde os meus avós moravam, saberá que tem ruas assim inclinadas. Inclinadíssimas! E eu, na minha birra, seguia à frente dos meus avós, indignada da vida em modo "ninguém-gosta-de-mim-sou-tão-infeliz-olhem-para-mim-a-ser-mimada". A minha avó, a tentar apaziguar a zanga, gritou-me lá de trás: "Não vens ajudar a avó a descer a rua?"
Ao que eu, do alto do meus 6/7 anos respondi: "Agarra-te às paredes!"

Até hoje (sim, até hoje), com os meus 32 anos, a minha avó continua a chamar-me "Ó Agarra-te às Paredes" quando me quer arreliar. 

Castigo do destino, hoje em dia tenho vertigens. É-me mesmo muito complicado descer escadas, saltar de um muro, caramba!, até se estiver em pé é-me difícil olhar para o chão (está lá longe, relembro que tenho 1,83m...). Ando sempre em modo "Agarra-te às paredes"... E quando digo sempre, sim, também quando treino. Se soubessem o difícil que era para mim descer de uma PASSADEIRA! Parecia que estava a saltar a Grande Muralha da China, eu sei lá! Mas já estou melhor. Quer dizer, vou estando. 

De vez em quando, deparo-me com bichos como este, que a Decathlon chama de "Pilates Balance Station Ginástica", mas que eu baptizei de "Lá está o karma a ser divertido."

A olhar para a imagem, até acho parva a dificuldade que tive das vezes que treinei com este bicho azul, mas a realidade é que tive.

Racionalmente, sei que, se cair, a queda nem será por aí além, claro. Mas, relembro, o chão está lá longe, caramba! E convenhamos que em cima deste "estrunfe wannabe" fico ainda mais distante dele, é o que é! Já para não falar da instabilidade que dá, obviamente. É o que vos digo: o karma a ser karma. 

Não há vez em que treine com isto que não ouça em eco, e com voz de gozo, a minha avó a dizer "Agarra-te às paredes!" 

Felizmente, há sempre um Hugo (relembro que com este moçoilo ainda por cima treino com o fato da Rapid FIT&WELL!) ou um Pedro ao lado, mas, se um deles não estivesse lá a postos para dar a mão, só tinha mesmo uma solução: agarrar-me às paredes!

Karma. É só o que vos digo.


Catarina

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Abanar o esqueleto #13

No bairro onde cresci, eu e a minha vizinha éramos as únicas raparigas, sendo que ela tinha um ponto extra para o seu exotismo: era de tez negra (palavra que sempre me ensinou a usar para me referir ao seu tom de pele). Ela era a minha melhor amiga. 

Sim, eu adorava jogar à bola com os rapazes e não dizia que não a uma corrida de bicicleta, mas com ela podia ser... rapariga!

Dançámos tanto, tanto juntas... Foi ela que me pegou o bichinho da música africana, que me ensinou a rebolar a anca, a adorar aqueles sons, a kizombar sem saber ainda o que isso era!

Ficou lá guardado no fundo durante anos, ainda sei cantarolar umas quantas músicas do "antigamente", mas mesmo quando a música africana, o kizomba, o kuduro, pareceram ter invadido o País e o mundo, eu não liguei muito. Estava entretida a esquecer-me de relaxar e deixar-me ir pela música.

Mas eis que as aulas de Zumba me remexeram por dentro e por fora e trouxeram à banda sonora da minha vida estes sons... (Sim, kizombamos nas aulas de Zumba!) E com músicas tão "WOHO!" quanto esta que aqui vos deixo hoje! Gosto TANTO disto...

Bom fim-de-semana.


 

Catarina

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Eu, Catarina, aqui me confesso:


Até posso ser tarada do ginásio hoje em dia, mas nem sempre foi assim...

Confesso aqui, com muita vergonha na cara que, apesar de já estar inscrita no ginásio há uns valentes meses, a primeira vez que lá pus verdadeiramente os pés foi para fazer um workshop de... doçaria.

É verdade. Claro que foi um workshop de doçaria light, mais concretamente de doçaria de Natal light, como bolachinhas e broas menos calóricas, mas convenhamos que eu serei, para sempre, e por mais ou menos anos que viva, aquela pessoa que se estreou no ginásio para ir comer.

Sim, confesso com alguma vergonha na cara. Mas pouca. Que, afinal, comer continua a ser dos meus maiores prazeres e, dêem-me um desconto, pelo menos estava a tentar comer de forma mais saudável!


Catarina

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Quando treinas durante a hora de almoço do PT da Rapid FIT&WELL... dá nisto!

Torna-se um bocado difícil mostrar-vos em vídeo as sessões de electroestimulação muscular por uma simples razão: cada minuto conta nestes treinos. Na realidade, cada segundo conta!

São treinos curtos, de 20 minutos, mas são muito intensos. Sim, por culpa dos exercícios, mas acima de tudo por causa do fato, que nos dá como que uma carga extra no exercício, lá está, por causa da electroestimulação.

Cada um de nós escolhe a intensidade a ser aplicada, por isso, de 0% a 100%, nós é que bem sabemos o que queremos sentir mais ou menos a "vibrar". Eu, por exemplo, não gosto de sentir os eléctrodos dos braços em excesso, e não, Hugo, não é por ter medo de poder vir a ficar com uns braços grandes e musculados como sugeriste hoje no treino... I wish! É mesmo porque me faz espécie, eu sei lá! Assim a 5%/10% fica perfeito e não mexe que estraga! (Mas eu bem te sinto a aumentares durante o treino, bandido!) Já nos abdominais, por mim, era até aos MIL POR CENTO! (mas acho que nem chego ainda aos 60%...)

Todo este texto para vos preparar para a visualização do vídeo de hoje. 
Não sou eu a "bombar", mas sim o Carlos, o outro Personal Trainer da Rapid Fit&Well de Campo de Ourique que aproveita a sua hora de almoço para treinar também (lá está, são treinos rápidos, dão-nos tempo para tudo!) e que, por sinal, gosta de sentir (muito) bem os eléctrodos.

Aqui vos deixo o vídeo do Carlos a treinar "forte e bonito" (que o moço até é jeitoso e não tem nada de feio) com recurso à electroestimulação muscular. 

Pena ter-se enganado na citação de Star Wars no final, tirando isso, top, top, garoto!




Catarina


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Pequenos "tudos" da vida


Quando na entrada do ginásio se enganam, e em vez de nos darem uma toalha (a única a que temos direito) nos dão duas...


You made my day, sir!

Catarina

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Jogos Sem-Fronteiras pré-ginásio


Há, logo à partida, muitas forças que nos afastam do ginásio. Bem, não são exactamente forças, são quase uma espécie de Jogos Sem-Fronteiras que temos de ultrapassar para chegar ao sítio onde vamos, de facto, treinar:

  • A primeira será, claro está, a vontade.
    Sim, mesmo eu tenho falta dela por vezes. Principalmente em dias de chuva, parece que a cama me prende (ainda) mais.
  • A falta de roupa.
    Sim! É verdade, com as semanas de chuva que têm estado, dou por mim a ter só as calças de fato-de-treino de há 20 quilos disponíveis. Ou seja, as calças caem e até me atrapalham o andar de tão largas que estão... Não apetece sair assim de casa, certo?
  • O trânsito.
    Como tenho as manhãs livres para ir ao ginásio, às vezes dou por mim a adiar a saída de casa para fugir ao trânsito. Vou adiando de tal maneira que, há dias, em que me sai um "pronto, agora também já se faz tarde, o melhor é nem ir lá hoje".
  • E agora, a razão mais improvável... Aquela que, hoje de manhã, me ia desencaminhando do meu objectivo, o tal do Biquíni Dourado, me ia fazendo ficar logo por ali, à PORTA DO GINÁSIO: 



    Sabem o que isto é? Isto que está MESMO à porta do ginásio? Exacto: é uma CASA DE FARTURAS!

    E lá estava ela, a enviar os seus cheiros pecaminosos por toda a entrada do ginásio, de tal maneira que já os sentia no parque de estacionamento... 


    Claro, tive de dar uso a todas as minhas forças para não me dirigir a esta banca cheia de pedaços de mau caminho. Ainda por cima, até tinha uma boa lógica comigo para "atacar" churros e afins: precisava de trocar dinheiro.
    Sim, eu até tinha uma desculpa para me desencaminhar, mas consegui ser forte! Tão forte que acho que mereço um docinho como recompensa.

    Ah... espera.
    Pois!



    Catarina

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Escova de dentes salva o dia!


O pior mesmo são aquelas ansiedades alimentares pós-refeição. Parece que, depois do almoço ou do jantar, faz falta ali um ponto final parágrafo, que é como quem diz: um doce.
Parece que a mente só acalma a ansiedade de comer se, prato principal e fruta ingeridos, levar assim com açúcar, estão a ver?
E sim, é a mente que pede. O estômago até pode já estar cheio, mas o cérebro parece ficar sempre em modo "standby" à espera do que ainda está por vir.


Para controlar esses repentes, adoptei uma medida já há um tempo: assim que acabo uma refeição... vou lavar os dentes. 
Onde quer que esteja, tenho sempre o cuidado de ter uma escova de dentes à mão para travar estas vontades de doces.


E não é que funciona mesmo? Só de pensar que, se voltar a comer, tenho de ir lavar os dentes de novo... Ui! Deixem lá isso! Prefiro não comer gulodices!

Portanto, esta teoria é boa por dois motivos: fez com que andasse sempre com escova de dentes comigo e trava-me aqueles pecados tão comuns e que têm de ser tão evitáveis!

Catarina

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Abanar o esqueleto #12

Além de giros à brava (principalmente o Ryan, desculpa Emma) são talentosos e são um dos casais que me chocam não estarem juntos na vida real de tanta química que têm em cena, mas acho que isso também diz muito deles enquanto actores.

Adoro musicais. E este não foi excepção. Fez-me sonhar, fez-me acordar, fez-me sorrir, fez-me chorar e fez-me ficar fã de mais uma banda sonora.

Para o Abanar o Esqueleto desta semana, a música que, desde sábado tenho a tocar em "loop", de tal maneira que dou por mim a assobiá-la por todo o lado e a murmurar baixinho a sua letra.




Bom fim-de-semana!

Catarina

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Boas vibrações na Rapid Fit & Well!


Devo confessar que ontem não me apetecia mesmo nada ir treinar. Vá, não era não apetecer. Estava cansada. Era mais isso. Esta semana andei mesmo assim com os ombros para baixo. Faz parte.
Por isso, não é de admirar que, quando pus o meu pé tamanho 42 na +Rapid Fit&Well de Campo de Ourique para treinar com o Hugo, o tenha avisado: "Hoje estou sem energia!"

Qual quê? Eu ESTAVA sem energia. Assim que troquei de vestimenta, comecei logo a sentir ânimo em mim. Ainda por cima, estreei calças novas (prenda de mamãe no Natal) e todas elas cheias de Star Wars!



Começou logo aí o humor a mudar.

Chegada ao estúdio, a vontade já estava instalada. Há ali qualquer magia no ar... ou então deve ser mesmo da boa-disposição daquela equipa, que nos deixa logo animados. De verdade! Mas também pode acontecer por estarmos com um fato ligados a uma máquina: dá-nos energia ou assim! 

O que eu sei é que acabei o treino a transpirar que nem um texugo (eu e os meus óculos, sempre bons avaliadores de glândulas sudoríparas) e, no entanto, estava cheia de vontade de me continuar a mexer e com a energia em modo "on" (tanto que dei por mim a bailar no carro a caminho do trabalho... algo pouco comum de acontecer À LUZ DO DIA!) Há ali boas vibrações (duplo sentido subentendido!)

Escusado será dizer que saí do centro com vontade de fazer mais umas três aulas, mas pelo bem da máquina (a minha, não a do fato) é melhor não, que estes treinos são dose!

Deixo-vos uma pequena amostra do meu treino de ontem. 
No primeiro vídeo em que estou claramente a justificar o seguro de trabalho do Hugo e o segundo para verem o bom ambiente que vos falava: enquanto eu fazia o alongamento (que no fato é estar deitada a receber impulsos mais baixos) o Hugo "estragava" o protagonismo do treino do Carlos... Boys will be boys!






Catarina


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