domingo, 31 de dezembro de 2017

Make me proud, 2K18!


Pelo sim, pelo não, já tenho a cueca azul-cueca para dar saúde, assim como um soutien espécie-de-dourado para trazer dinheiro, que isto com a meia-noite de mudanças de ano não se brinca.


Espero honestamente que 2018 seja melhor que 2017 para todos nós. Que seja um ano dourado a todos os níveis, e que dê para usar muitos biquínis!

Feliz Ano Novo!
Catarina

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

F*ck you, obsessive compulsive eating!




A minha vida anda um pouco à roda disto neste momento, o que resulta que, consequentemente, neste blogue também se escreva muito deste facto, principalmente quando se tem um blogue sobre um tipo de vida que, de momento, quase não existe precisamente por culpa daquilo: a vida de ginásio. Até porque, lá está, entre seguradoras, médicos, segurança social, dores constantes e mudanças radicais de vida, este acidente ainda marca o meu dia-a-dia… começando pelo que como.

Nos dias imediatos a seguir ao acidente, aqui confesso, rebelei-me. Bom, na verdade, não foi logo nos dias a seguir, pois nos dias a seguir nem conseguia comer com as dores, mas, passados esses primeiros dias, a comida voltou a desempenhar o papel na minha vida que já tinha desempenhado antes: o de consolo.

Rebelei-me mesmo. Pensei para comigo que, se era para morrer já, se a vida era tão efémera, mais valia aproveitá-la e comer as badochices todas que quisesse. Beber toda a Coca-Cola que quisesse… enfim. A velha Catarina apoderou-se de mim, com a agravante que tinha uma desculpa: tive um acidente, perdi o meu carro e mereço consolar-me de alguma maneira.

Mas este pensamento é tão estúpido que, podendo, daria um calduço à Catarina que se apoderou de mim naquelas semanas pós-acidente (sim, foram semanas!).

É muito parvo pensar na efemeridade da vida. Porque, se ela pode ser efémera, também pode ser poupada e continuarmos por cá, certo? E, pelo menos, enquanto andarmos por cá, mais vale ser saudável e comer bem, o que nos faz sentir bem, do que comer quem nem um alarve e queixarmo-nos das banhas que começaram a aparecer na barriga… E se começaram a aparecer entretanto...!


Mas já aprendi. Já voltei ao normal e, por muito que me tenha custado, portei-me exemplarmente bem no Natal. Até parecia uma pessoa saudável, com prato cheio de verdes, sem repetir a dose e comendo apenas um docinho para finalizar a refeição. Que linda menina! 

No fundo, queria partilhar convosco que não sou uma menina assim tão exemplar, que vacilei ali uns tempos, mas que, acredito, estou de volta à minha rotina saudável, de comer com cabeça, tronco e membros para a cabeça, tronco e membros ficarem supé-fits e dourados. That's the dream!

Catarina 

domingo, 24 de dezembro de 2017

Natal 2017


Desejo a todos nós um Natal dourado e tão quentinho que dê vontade de andar em biquíni a comer rabanadas e bacalhau!

FELIZ NATAL!


Catarina

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Star Wars: Episódio VIII... eu já vi três vezes!




Este texto sobre o novo Star Wars: Os Últimos Jedi, não tem spoilers. E não tem spoilers não só para respeitar "o código", mas também porque, regra geral, e se pensarmos bem, se este fosse um texto sobre, por exemplo, o filme "Crime no Expresso do Oriente", não seria de esperar que, numa análise ao filme, viesse revelado descaradamente quem era o culpado (apesar de uma pesquisa rápida no Google nos dar a resposta de imediato). Então, porquê tanto medo com as fugas de informação em relação a todos os filmes de Star Wars?

Numa saga que já está no meio de nós há mais de 40 anos, em que a "mística" de descobrir quem é o pai de Luke Skywalker já passou há muito (apesar de, sejamos honestos, ainda nos arrepiarmos de cada vez que vimos a cena da revelação), um novo filme permite ficarmos a par de outras tantas revelações. Revelações essas importantes não só para dar continuidade à história, mas, agora, acima de tudo, continuidade ao Episódio VII, saído há dois anos e que deixou muitas pontas soltas e que ficaram ainda mais desemparelhadas quando se soube o título do Episódio VIII: "Os Últimos Jedi”. Quem são os últimos Jedi? Porque é que são os últimos Jedi? São dois? Três? Quinhentos? Mil?...

Enfim, não vos querendo “encher o saco” com Star Wars, há que ter consciência que este é um blogue de alguém obcecado pela Saga (eu) e que, por isso, a cada mês de Dezembro há muita Força em mim.

Bem sei, a estreia do filme foi a semana passada, mas entre trabalho, faculdade, fisioterapia, ginásio, ir ao cinema três vezes ver o filme e ainda ter o bom aspecto que tenho todos os dias, não foi fácil vir escrever aqui a minha opinião sobre o novo este novo capítulo… que é muita. E por ser muita teve de ser amenizada de forma a não quebrar o código.


Se é o meu favorito da saga? Creio que não. Mas o facto de ter ido à antestreia VIP com um convite dirigido a mim a dizer “A LUCASFilm convida-a…” fez-me sentir a um passo de distância do grande Líder, o eterno Master Jedi, George Lucas e, por isso, para mim este será sempre um filme especial. (Isso e ter passado na passadeira vermelha com direito a fotografia no Sapo e tudo! Que chique!)



Escusado será dizer que estou já ansiosa pelo episódio IX, que ainda queria ir ver este mais uma vez ao cinema (há que aproveitar) e que Star Wars é vida! É mesmo!

Catarina

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Star Wars no ginásio


Há duas datas mesmo importantes na vida de uma pessoa: a data de nascimento e a data em que viu pela primeira vez um filme de Star Wars. Simples.
E agora, por culpa desta boa-nova que é todos anos termos estreias StarWarsianas, há mais números a acrescentar às nossas datas importantes. Esta semana há mais uma, com a estreia do “Episódio VIII – Os Últimos Jedi”, e, claro, já tenho bilhete desde a primeira hora em que estiveram à venda, mas não vos vou chatear com isso. Hoje.
No entanto, em semana de estreia seria uma muito má blogger se não partilhasse convosco nem uma coisinha que fosse (além de uma análise ao filme sem spoilers) deste universo que me diz tanto (diz-me tanto que quando o meu novo chefe me perguntou quais eram os meus interesses na vida, respondi um meio a chorar de emoção, meio admirada com uma pergunta com uma resposta tão fácil para mim: Star Wars). 
Assim, pegando nas duas “temáticas maiores” deste cantinho à beira-Blogspot plantado, Star Wars e desporto, mostro-vos uma amostra da lista para lá de genial que o ginásio Holmes Place resolveu criar para celebrar a estreia desta semana.

PRINCESA LEIA - SPARTANS
Não que eu faça Spartans (fiz uma vez e tenho essa história para contar cá no blogue, mas a princesa Leia É a princesa Leia!)




This petite but fierce princess has the endurance to fight all battles to face the tyranny of the dark side. To keep the resistance she would be great at Spartans, the high intensity, super challenging class.


LUKE SKYWALKER - FLOATFIT
FloatFit não é FOW! FloatFit não é FOW! FloatFit não é FOW! Agora que o mantra está dito,  acho curioso terem escolhido o Luke para um desporto que se pratica numa piscina e em cima de uma base, quando já eu aqui tinha feito essa comparação



The hero of the first trilogy, Luke is the ultimate traveller, challenging new frontiers and new challenges He would be perfect in our most recent premier FloatFit. Making a splash, finding the perfect balance in a challenging class.

STORMTROOPERS - Zumba
Confesso que não percebi bem porquê, pois eles são vistos como muito azelhas na pontaria, mas talvez o sejam pois, no fundo, estão sempre com a música a tomar conta dos seus corpos! Ainda vou dar a dica ao Daniel para fazermos uma aula de Zumba vestidos de Stormtroopers, vão ver!



They might be stiff and lack rhythm but they’ll sure look good getting a Zumba class choreography aligned. A room full of robotic-Latin rhythms would surely be an amazingly fun show and it could bring about the innovation and novelty that this top class is known for.

Podem ver o resto dos treinos e personagens AQUI.

Que a Força esteja convosco.

Catarina

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

FOW Lover do Ano

Tudo começou com o envio de um email. Que foi parar ao spam, mas que, porque tinha de ser, do outro lado alguém respondeu.

E respondeu com tanto entusiasmo e carinho que, mesmo antes de a conhecer “in loco”, nos adicionámos no Facebook, começámos a falar e, lembro-me, partilhei algo tao íntimo quanto “já fui fazer a depilação nas partes baixas (sim, ESSAS partes baixas!) para a aula de amanhã”.
A tal aula de amanhã, um domingo muito frio de Fevereiro, foi a minha primeira aula de FOW, relato que partilhei convosco AQUI.
Abracei a Filipa, a mulher que lançou e criou esta actividade no nosso país, como se a conhecesse há anos. Mas tinha acabado de a conhecer... Foi uma certeza quase absoluta que ali tive: vamo-nos dar bem.

Depois daquela primeira aula vieram muitas mais. Veio uma tournée pelo país ao lado dela, em que conheci muitas piscinas, muitos balneários de piscinas (e de alguma maneira consegui quase sempre esquecer-me de levar chinelos comigo!). Vieram almoços na estrada, lanches, cafés, directas, semi-directas, pneus rebentados, festa, lágrimas, dores (sim, que também treinei muito!), mais abraços como o tal primeiro e outros mais fortes.

Também nos afastámos, culpa do dia-a-dia tão diferente que temos, mas sempre com a certeza que estávamos (estamos), uma e outra, do outro lado do WhatsApp (em milhentos grupos de milhentas piscinas que partilhamos) para o que der e vier.

Vieram desafios a nível de comunicação, a minha “piscina” e veio algo ainda maior: um curso de trainer de FOW que, ainda com letras minúsculas e com alguns asteriscos, partilho agora convosco que fiz, uma semana antes do acidente.



Sim, uma semana antes do acidente esta quase-ex-gordita que vos escreve tirou um curso de trainer de FOW e veio de lá com a certeza que, esta, é uma actividade com muitas horas  de trabalho aplicadas, e que vai muito para lá de ser só fitness. É uma paixão.

No passado sábado, foi dia de conhecer as novidades para 2018 (e são muitas, vão estando atentos aqui no blog e no Facebook oficial de FOW), de jantar de convívio da família FOW e de atribuição de prémios.
Confesso que quando ouvi o meu nome-adjectivo nem percebi que se referiam a mim, mas era verdade. Trouxe o Prémio FOW Lover de 2017. Uma espécie de embaixatriz da marca, que é uma camisola (ou uma touca) que visto com muita honra.

Além de mim, Bruno, Luísa e Marta, respectivamente Prémio Trainer do Ano, Prémio de Valor e Prémio de Mérito, foram vencedores numa noite que, mais do que atribuir prémios, nos deu um coração quentinho cheio de FOW.








E, tudo, por causa daquela pessoa magnífica que me respondeu a um e-mail.

FOWlipa, o prémio de Mulher do Ano vai para ti.





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